sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O computador pessoal

Apple 1

Muitos dos objetos que conhecemos hoje, que são banais no nosso dia a dia, surgiram a partir de uma necessidade. Essa necessidade surge em alguns momentos específicos.

O primeiro momento é o da necessidade, de melhorias num processo. Como quando o homem descobriu, de alguma maneira, como se ter fogo e que com esse fogo era possível se aquecer, ou até mesmo melhorar aquilo que ingeria. Ou como quando descobriu que com algo redondo, como uma roda, seria muito mais simples o transporte de certas coisas.

Um segundo momento é quando as pessoas simplesmente sonham com aquilo e sentem a necessidade de montar algo, seja por diversão ou por tempo sobrando. Em ambos os casos, surgiram com projetos rústicos e até grosseiros, porém foram se atualizando e modernizando de acordo com a necessidade do usuário.

A interface ultrapassa o atual conceito de “cara bonitinha” para um site ou programa. Podemos dizer que, interface é todo e qualquer meio que facilite a interatividade do usuário com o objeto. O teclado e mouse, que fizeram parte da grande iniciação de “noobs” no mundo da microinformática, hoje são facilmente substituídos por superfícies sensíveis ao toque. Não porque é bonitinho, mas sim porque o usuário sente a necessidade de uma relação mais intima com aquele objeto que pode conter todos os parâmetros de sua vida.

O primeiro computador a ser desenvolvido pelos sócios Steves, tinham quer ser programados todas as vezes que eram ligados. Hoje, nossas vidas são programadas por tais aparelhos e ficam completamente desconfiguradas quando não temos acesso. Tal inversão se dá ao fato de a interface ser mais do que um embelezamento, e sim um estudo de necessidades e atualizações quase que diárias para melhor entender e atender o usuário. 



Resumindo:
A teoria do evolucionismo de Darwin se dá a partir da necessidade que o animal sentia e o mesmo acontece com os objetos que criamos. Hoje, temos a necessidade da “comunicação” onde tudo e todos precisam conversar, pois possuem dados fundamentais para que o trem continue nos trilhos.

Hipertexto

Quando você imagina algo, você consegue enxergar a real proporção que a sua idéia terá? Quão fundamental ela será?

Acho que não, mas tudo bem, nunca temos. 
Os neurônio e suas ramificações
Nos anos 40, Vannever Bush utilizou pela primeira vez o termo Hipertexto, no artigo "As we may thing" (algo como "Talvez como nós pensemos", em tradução livre), para descrever um sistema de informações, onde tudo estava entralaçado, e toda informação era fruto de uma ramificação e que se ramificava, gerando inumeras novas informações que geravam outras, e assim por diante. Tendo assim, uma rede quase tão complexa quanto o cérebro humano.


Claro, que na época em que começaram a pensar numa rede tão complexa quanto o cerebro humano, não havia suporte para tanto. Então sonhavam com cenas em que os usuários tinham acesso a um banco de dados totalmente interativo, onde a informação que era buscada surgia na tela com mais outras diversas informações referentes ao assunto. 

Hoje isso não é mais uma imaginação e o "futuro é agora". Podemos presenciar tal situação ao acessar o Google Street View.

Ao utilizarmos o Google Maps acessamos um banco de dados, onde contem muitas outras informações além do mapa propriamente dito. Temos acesso a comercios existentes em determinado local e acessos para determinadas ruas, além do calculo de distancia e melhor rota a ser feita, tanto a pé, como de carro ou transporte público. E novas informações podem ser adicionadas a qualquer momento.

Hoje, interagimos com um mapa que nos da as informações que buscamos, mas quem sabe se, no futuro, nossas escolas e faculdades farão uso de ferramentes como essas? Não digo um mapa, mas com os mesmos principios.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Pôneis Malditos

ok... eu adoroooooooooooooooooooo os Pôneis Malditos....



Vai que da certo esse lance de passar para mais de 10 pessoas e eu tiro essa música da cabeça... o pessoal do escritório agradeceria...

Seis características do HIPERTEXTO


Ok, o que é "hipertexto" e o que eu faço com ele?


A resposta para a segunda pergunta é fácil: você faz tudo!
Como assim tudo? Isso talvez seja explicado através das seis características principais de do hipertexto. Prometo que tentarei usar palavras e exemplos simples.

Vamos lá:

1.  Metamorfose
A rede hipertextual deverá se manter em constante mudança. Para que ela exista, sempre há uma atualização constante de seus componentes, conteúdos ou sistemas. 

Como exemplo, temos as plataformas Wiki, a mais famosa é a Wikipedia, que só é como é hoje, porque há uma constante atualização, tanto por parte dos usuários que atualizam constantemente seu conteúdo, quanto por parte de administradores, que entre outra modificações, devem regularente atualizar scripts e afins para que a plataforma tenha o menor número de erros possíveis.

2. Heterogeneidade
O tal do Pônei Maldito
Atende a todo tipo de público, pois um mesmo link poderá ser encontrado com diversas palavras. Como quando estamos em um blog, e no final de cada post há os marcadores com diversas palavras. 


Exemplo: um determinado post fala sobre o último comercial de carro, nos marcadores há as palavras pôneis, malditos, nissan, humor negro, maldição, conar. Amantes da marca irão encontrar o post através da palavra Nissan, outro encontrará porque estava tentando entender exatamente o que é Conar e um terceiro encontra porque gosta de piadas de humor negro. 


3. Multiplo e de encaixe das escalas
Imagina a seguinte situação: você começa hoje em uma empresa para assumir o cargo de um ex funcionário desgostoso com a empresa. Tudo está uma bagunça e você tem que organizar o seu cubiculo, ou pelo menos tentar entender a lógica daquela bagunça. Vamos começar pelas gavetas, estão dispostas de acordo com uma sequencia X, quando você abre a gaveta, ve que há pastas dentro, que há arquivos e anexos, porém esses mesmos anexos, arquivos que você acha que pertencem a gaveta 01, em algum momento você descobrirá que está imtimamente ligada a gaveta 03, enquanto o próximo arquivo da inicio a toda uma outra gaveta, que dá inicio a outro armário que contem arquivos de outro departamento que é responsavel por outro segmento da empresa. Entendeu?!


4. Exterioridade
O mundo não para de girar e a rede não para de funcionar. Você usando ou não, ela sempre estará lá e sempre estará num estado diferente, de acordo com a necessidade. Como quando tentamos explicar para alguém porque 2+2 é igual a 4. Você fala, ele não entende, você mostra os dedos e ele enxerga 10 dedos, você desenha e a ponta do lápis quebra, até que você pega 2 pedras e colocam num recepiente, adiciona mais 2 pedras e o faz contar e finalmente o ser entende! A informação foi trasmitida, porém de diversas maneiras, até que se encontrasse a ideal para o entendimento.
2+2 sempre será 4, porém para alguns basta falar, para outros é necessário desenhar ou até mesmo demonstrar. O fato é que, de acordo com a necessidade foi adicionado algum item para que a criatura pudesse compreender o que era dito.

5. Topologia
Você conhece o Akinator? Se sim, e sabe como ele funciona, pule para a próxima caracteristica. Se não, continue lendo.
O Akinator é o gênio da internet que "lê" os seus pensamentos e descobre em quem você está pensando. Obvio que ele não lê seus pensamentos. Ele apenas segue as direções que você dá ao responder as perguntas. Quando ele acertar a pessoa que estava pensando, clique em Detalhes que você entenderá melhor.

6. Mobilidade dos centros
Você acessa seus emails e redes sociais de qualquer lugar, acho que consegue entender esse né? Ou terei que desenhar?!