sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Hipertexto

Quando você imagina algo, você consegue enxergar a real proporção que a sua idéia terá? Quão fundamental ela será?

Acho que não, mas tudo bem, nunca temos. 
Os neurônio e suas ramificações
Nos anos 40, Vannever Bush utilizou pela primeira vez o termo Hipertexto, no artigo "As we may thing" (algo como "Talvez como nós pensemos", em tradução livre), para descrever um sistema de informações, onde tudo estava entralaçado, e toda informação era fruto de uma ramificação e que se ramificava, gerando inumeras novas informações que geravam outras, e assim por diante. Tendo assim, uma rede quase tão complexa quanto o cérebro humano.


Claro, que na época em que começaram a pensar numa rede tão complexa quanto o cerebro humano, não havia suporte para tanto. Então sonhavam com cenas em que os usuários tinham acesso a um banco de dados totalmente interativo, onde a informação que era buscada surgia na tela com mais outras diversas informações referentes ao assunto. 

Hoje isso não é mais uma imaginação e o "futuro é agora". Podemos presenciar tal situação ao acessar o Google Street View.

Ao utilizarmos o Google Maps acessamos um banco de dados, onde contem muitas outras informações além do mapa propriamente dito. Temos acesso a comercios existentes em determinado local e acessos para determinadas ruas, além do calculo de distancia e melhor rota a ser feita, tanto a pé, como de carro ou transporte público. E novas informações podem ser adicionadas a qualquer momento.

Hoje, interagimos com um mapa que nos da as informações que buscamos, mas quem sabe se, no futuro, nossas escolas e faculdades farão uso de ferramentes como essas? Não digo um mapa, mas com os mesmos principios.

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