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Muitos dos objetos que conhecemos hoje, que são banais no nosso dia a dia, surgiram a partir de uma necessidade. Essa necessidade surge em alguns momentos específicos.
O primeiro momento é o da necessidade, de melhorias num processo. Como quando o homem descobriu, de alguma maneira, como se ter fogo e que com esse fogo era possível se aquecer, ou até mesmo melhorar aquilo que ingeria. Ou como quando descobriu que com algo redondo, como uma roda, seria muito mais simples o transporte de certas coisas.
Um segundo momento é quando as pessoas simplesmente sonham com aquilo e sentem a necessidade de montar algo, seja por diversão ou por tempo sobrando. Em ambos os casos, surgiram com projetos rústicos e até grosseiros, porém foram se atualizando e modernizando de acordo com a necessidade do usuário.
A interface ultrapassa o atual conceito de “cara bonitinha” para um site ou programa. Podemos dizer que, interface é todo e qualquer meio que facilite a interatividade do usuário com o objeto. O teclado e mouse, que fizeram parte da grande iniciação de “noobs” no mundo da microinformática, hoje são facilmente substituídos por superfícies sensíveis ao toque. Não porque é bonitinho, mas sim porque o usuário sente a necessidade de uma relação mais intima com aquele objeto que pode conter todos os parâmetros de sua vida.
O primeiro computador a ser desenvolvido pelos sócios Steves, tinham quer ser programados todas as vezes que eram ligados. Hoje, nossas vidas são programadas por tais aparelhos e ficam completamente desconfiguradas quando não temos acesso. Tal inversão se dá ao fato de a interface ser mais do que um embelezamento, e sim um estudo de necessidades e atualizações quase que diárias para melhor entender e atender o usuário.
Resumindo:
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